quinta-feira, 19 de maio de 2011

O Faça um Fóssil Muito Fácil embarca em mais uma atividade

Na última sexta-feira (06/05/2011), os alunos de iniciação científica do LaPAS, integrantes do projeto de cultura e extensão (Faça Um Fóssil Muito Fácil) - do Instituto Oceanográfico (USP) visitaram pela segunda vez a creche Quacatú.

Nesta visita foram apresentadas atividades lúdicas com objetivo de despertar o interesse das crianças pela paleontologia, em especial a micropaleontologia.

Esta atividade contou com a participação de 29 crianças, 3 professoras da escola e o orientador do projeto. Após uma breve explicação sobre processos de fossilização, através de demonstrações de figuras didáticas, as crianças puderam observar através de uma lupa alguns exemplares de foraminíferos bentônicos. Além disso, foram confeccionadas réplicas de gesso a partir de moldes de silicones fabricados pelo próprio LaPAS, baseados nos foraminíferos e nos nanofósseis calcários, objetos de estudo do laboratório. As crianças tiveram a oportunidade de participar da confecção dos moldes e após concluídos levaram uma replica para casa.

Após a visita do ano passado, a creche ensinou aos seus alunos um pouco sobre o que são os fósseis, o que fez com que este ano a experiência fosse mais dinâmica e proveitosa. neste ano o tema escolhido pela creche para desenvolver com os alunos do G4 (4 anos de idade) foram os dinossauros, pois após a visita do ano passado as crianças e professores se interessaram sobre o tema da paleontologia.

A oportunidade de aplicar as atividades elaboradas durante o decorrer do projeto acresce muito ao mesmo, uma vez que se pode testar a receptividade das crianças a essas, o que pode servir como um controle de qualidade.

quarta-feira, 2 de março de 2011

PALEODIÁRIO Nº 9 - Estágio na Universidade de Lisboa

Cheguei em Lisboa dia 3 de fevereiro para um estagio de 15 dias na Universidade de Lisboa no Departamento de Geologia da Faculdade de Ciências, com o professor Mario Cachão. O meu estágio consistia em aperfeiçoar meus conhecimentos nas técnicas em morfometria de nanofósseis auxiliando assim meu trabalho de conclusão de curso. No Nanolab tive a oportunidade de conhecer algumas diferenças entre os métodos de preparação de amostras utilizados nos laboratórios, e de trabalhar com minhas amostras. Trabalhei com lâminas de nanofósseis calcários em que fiz a medições da espécie Calcidiscus leptoporus, que vou utilizar no meu trabalho de graduação. Também aprendi a utilizar o programa estatístico que trabalha com os dados das medições permitindo fazer as interpretações das amostras. Também tive oportunidade de conhecer o projeto Rocha Amiga do professor Mario Cachão em que ele realiza um trabalho pedagógico introduzindo a geologia nas escolas. Posso dizer que nesse tempo que fiquei em Lisboa foi muito proveitoso, tive a oportunidade de aperfeiçoar meus estudos e de quebra ainda deu tempo de fazer belos passeios por Lisboa. Não posso deixar de agradecer ao professor Mario Cachão e, especialmente, ao meu orientador Felipe Toledo pela oportunidade desse estágio, também não posso deixar de agradecer as meninas do Nanolab (Ana, Catarina, Aurea e Maria) que me deram grande ajuda e várias dicas de passeio!

Guilherme Schultz "Chapolim"

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

"FAÇA UM FÓSSIL MUITO FÁCIL" Difunde a Paleontologia com Brincadeiras

O projeto “Faça um fóssil muito fácil” realizou a sua primeira experiência no dia 9 de Dezembro de 2010, a partir das 14h. A visita se deu na creche Quacatu e participaram três turmas de crianças entre três e quatro anos, que, no total, somaram cerca de 30 crianças.

Foram confeccionadas miniaturas a partir de um molde de silicone, onde se aplicava o gesso e esperava secar. As réplicas tinham formato de seis animais marinhos que são: golfinho, polvo, cavalo marinho, tartaruga, caranguejo e peixe. Também foram utilizadas três bandejas com dez kg de areia distribuídos entre elas e dez miniaturas distribuídas em cada bandeja para desenvolvimento da brincadeira.

Antes da atividade foi ministrado um conteúdo simples, usando-se de cartazes com figuras explicativas como recurso, visando o que são e como se formam os fósseis. O cartaz possuía quatro figuras, sendo que cada uma mostrava os estágios da formação de fósseis, desde a morte do dinossauro, até a descoberta do fóssil.

As turmas ainda foram separadas em dois grupos, de acordo com o gênero, e instigou-se uma competição, sendo que cada criança devia correr até a bandeja, e procurar seu fóssil. Uma vez que o fóssil foi achado outra criança partia à busca, o grupo o qual todos os integrantes acharam seu fóssil primeiro, foi o grande vitorioso.

Depois de achar seu fóssil o grupo era conduzido à mesa para pintar suas réplicas, as quais podiam ser levadas para casa depois de secas. -- Grupo FAÇA UM FÓSSIL MUITO FÁCIL, do LaPAS.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Tabelas do artigo Hirama et al. 2010

Q-MODE AND R-MODE FACTOR ANALYSIS IN QUANTITATIVE STUDIES OF MICROFOSSILS OF THE LATE QUATERNARY IN SEDIMENTS FROM THE BRAZILIAN CONTINENTAL MARGIN - TABELAS a seguir:

(em breve)

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

AGU 2010 THE MEETING OF THE AMERICAS - Foz do Iguaçu/BRASIL

Essa não podia faltar: durante o AGU 2010 THE MEETING OF THE AMERICAS, em Foz do Iguaçu o estande do Institute of Geological and Nuclear Sciences (GNS Science), da Nova Zelândia, sorteou o livro A CONTINENT ON THE MOVE, publicado pela GNS Science. E a sorteada foi a Juliana, garota de sorte essa, hein? Abaixo segue as fotos da nossa felizarda.

AGU 2010 The Meeting of the Americas - Foz do Iguaçu/BRASIL


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